O sentimento de incompletude ou a sensação de vazio em nossas emoções, geralmente na maioria pode vir na falta de mais presença social do ser humano em se relacionar mais com as pessoas, no sentimento de solidão ao sentir o peso de fazer tudo sozinho ou estar só sem alguém para compartilhar as coisas ou desabafar e pode aparecer nos momentos de dúvidas na vida.
Que sentido, que valor imprimimos a nossa ação? Somos seres incapazes de contemplar ou tomar conhecimento do que cotidianamente fazemos de nossas vidas. Por que fazemos o que fazemos? Por que levamos a vida que levamos?
Ora queremos um novo emprego; ora queremos um novo amor; ora queremos um novo carro; ora queremos uma nova casa.
Os homens sempre estão em busca de dinheiro, poder, notoriedade ou divertimentos. Logo que realizam um desejo, surge outro desejo.
Nunca estão satisfeitos. Passam a vida buscando bens materiais ou bens simbólicos. São eternamente inquietos. São governados por um querer cego e irracional. Ou seja, quando estamos num caminho de algum objetivo, de repente vem a matrix, as distrações que suprem nossos prazeres, mas nunca deixam o legado eterno do ser humano, a satisfação.
Como sugeriu Platão, o nosso espírito é uma caverna, o que falta ao homem é eternidade. Os indivíduos são seres vazios. Vivem na busca de preencher seu mundo interior com algum entretenimento ou com algum objeto.
Mas o que esquecemos é que um motivo só se “perde” para que outro motivo possa nascer. Esse novo motivo tende a ser ainda maior e fazer ainda mais sentido na fase atual da nossa vida.
Não significa que o motivo anterior era o motivo errado. Significa apenas que o nosso passado foi a trajetória necessária para que chegássemos ao momento mais importante de nossas vidas: o AGORA, o momento presente.
Quando tudo estava indo maravilhosamente bem, a vida começa a trazer novos desafios. Desafios maiores do que você jamais tinha enfrentado. Surgem novamente a dúvida e a falta de confiança. A ansiedade cresce e o medo toma conta. De uma hora para outra, tomar decisões se torna uma tarefa quase impossível, que causa aflição e sofrimento.
Sem entender como ou por quê, você entra em uma crise existencial e começa a questionar tudo.
“Qual é o meu propósito de vida?”
“Por que estou passando por tudo isso?”
“Qual é o aprendizado que devo tirar dessa fase difícil?”
“Onde foi parar minha motivação?”
“Devo buscar ajuda ou preciso aprender a lidar sozinho com a crise?”
Para aprendermos a extrair o melhor da crise, é útil compreender algumas características de uma crise positiva e de uma crise negativa:
1 - Estado de orgulho: tal coisa sempre foi assim na minha vida e não aceito mudar;
2 - Apego a hábitos e padrões: sensação de conforto de curto prazo ao manter os padrões atuais, fechando-se para o novo;
3 - É extremista: nega ajuda e acredita que a situação não tem solução OU deposita toda sua esperança em fatores externos e outras pessoas;
4 - Gera arrogância;
5 - Na dor, deposita sua fé no que é impermanente: bens materiais, pessoas, papéis sociais, cargo, etc.
1 - Estado de incerteza: não tenho as respostas, mas estou disposto a procurá-las e obter novos aprendizados;
2- Desconforto evolutivo: dor e sacrifício ao desapegar do antigo, trazendo abertura ao novo;
3 - Procura o equilíbrio: busca ajuda, mas lembra que a mudança inicia em sua própria disposição de fazer diferente;
4- Gera humildade;
5 - Na dor, deposita sua fé no que é imutável/eterno: Poder Divino, Gratidão, Amor, Bondade, etc.
Que sentido, que valor imprimimos a nossa ação? Somos seres incapazes de contemplar ou tomar conhecimento do que cotidianamente fazemos de nossas vidas. Por que fazemos o que fazemos? Por que levamos a vida que levamos?
Ora queremos um novo emprego; ora queremos um novo amor; ora queremos um novo carro; ora queremos uma nova casa.
Os homens sempre estão em busca de dinheiro, poder, notoriedade ou divertimentos. Logo que realizam um desejo, surge outro desejo.
Nunca estão satisfeitos. Passam a vida buscando bens materiais ou bens simbólicos. São eternamente inquietos. São governados por um querer cego e irracional. Ou seja, quando estamos num caminho de algum objetivo, de repente vem a matrix, as distrações que suprem nossos prazeres, mas nunca deixam o legado eterno do ser humano, a satisfação.
O problema é que a maioria das pessoas vivem num mundo micro, caindo nas armadilhas das ilusões de falsas realidades da própria mente onde não conseguem olhar as coisas em sua volta de forma macro, ou seja, de forma real como são e como se encaixam de acordo com os limites de suas vidas.
As famosas máscaras sociais, as manias de ostentar algo e todas as guerras de interesses ou status são comportamentos que afastam pessoas reciprocas a você e atrai seres humanos vazios não agregam valores a sua vida, cujo com isso podemos ver que contribui para o sentimento de solidão.
Todo seu sentido interno se expressa pelo sensível e pelo concreto. Buscam preencher sua interioridade com todo tipo de banalidades.
O sistema capitalista serviu muito bem a esse propósito. Esse sistema ofereceu ao homem um mundo de entretenimentos, prazeres e objetos para que ele possa preencher seu vazio interior. É por isso que o capitalismo sobreviveu, é por isso que ele se perpetuou. Ele impediu que o homem encarasse o vazio descomunal de sua interioridade.
A crise nasce com a perda do motivo.
Reflita qual rotina te cura da crise existencial |
Mas o que esquecemos é que um motivo só se “perde” para que outro motivo possa nascer. Esse novo motivo tende a ser ainda maior e fazer ainda mais sentido na fase atual da nossa vida.
Não significa que o motivo anterior era o motivo errado. Significa apenas que o nosso passado foi a trajetória necessária para que chegássemos ao momento mais importante de nossas vidas: o AGORA, o momento presente.
Sem entender como ou por quê, você entra em uma crise existencial e começa a questionar tudo.
“Qual é o meu propósito de vida?”
“Por que estou passando por tudo isso?”
“Qual é o aprendizado que devo tirar dessa fase difícil?”
“Onde foi parar minha motivação?”
“Devo buscar ajuda ou preciso aprender a lidar sozinho com a crise?”
>> Confira também o nosso artigo " Sentido na Vida! " <<
Saiba diferenciar crise construtiva da crise destrutiva
O vazio é o grito do silêncio |
Para aprendermos a extrair o melhor da crise, é útil compreender algumas características de uma crise positiva e de uma crise negativa:
Crise destrutiva / negativa:
1 - Estado de orgulho: tal coisa sempre foi assim na minha vida e não aceito mudar;
2 - Apego a hábitos e padrões: sensação de conforto de curto prazo ao manter os padrões atuais, fechando-se para o novo;
3 - É extremista: nega ajuda e acredita que a situação não tem solução OU deposita toda sua esperança em fatores externos e outras pessoas;
4 - Gera arrogância;
5 - Na dor, deposita sua fé no que é impermanente: bens materiais, pessoas, papéis sociais, cargo, etc.
Crise construtiva / positiva:
1 - Estado de incerteza: não tenho as respostas, mas estou disposto a procurá-las e obter novos aprendizados;
2- Desconforto evolutivo: dor e sacrifício ao desapegar do antigo, trazendo abertura ao novo;
3 - Procura o equilíbrio: busca ajuda, mas lembra que a mudança inicia em sua própria disposição de fazer diferente;
4- Gera humildade;
5 - Na dor, deposita sua fé no que é imutável/eterno: Poder Divino, Gratidão, Amor, Bondade, etc.
Como aliviar ou curar do vazio da crise existencial
Existe um conhecimento simples que poucas pessoas sabem ou tem percepção sobre esta sabedoria, sabe qual é ? É forma de enxergar as coisas como duas polaridades, ou seja, existe a solidão e a solitude, pois quem sabe essas diferenças, com certeza saberá lidar com o vazio e a crise existencial.
A solidão é esse mesmo sentimento vazio, cuja necessidade de outra presença humana ou incompletude de algo, mas já a solitude é o oposto da solidão, pois a solitude preenche o próprio vazio consigo mesmo, não depende de outro alguém ou de outras coisas externas, simplesmente é a sensação de você sentir prazer em estar só.
Com a solidão você procura coisas ou pessoas para preencherem o seu vazio, mas com a solitude você faz as coisas que ama sozinho sem se apegar a necessidade de atenção ou ficar apegada emocionalmente à alguém.
Exercícios físicos
A cura do sentimento vazio da crise existencial pode vir com o tempo praticando exercícios físicos, a qual se exercitando o cérebro pode liberar substâncias ao corpo que mantém motivado e não nos deixa cair no desânimo dos pensamentos negativos, fora que contribui para melhor postura e comportamentos positivos.
Exercitar as emoções e a mente
Com práticas de meditação, desabafar mais com pessoas próximas ou terapeutas, passar a pensar em coisas positivas quando involuntariamente a mente pensar negativa para ter resultados opostos dos sentimentos atuais e estudar ou praticar exercícios de auto conhecimento para expandir e transcender s emoções e a mente com a hipnose, programação neuro linguística e trabalhar a aceitação ou usar mais a gratidão, por exemplo.
Tudo isso ajuda quando colocadas em práticas e fora entre outras que não citei por aqui que pode ser feito para exercitar as emoções e a mente para um melhor inteligência emocional.
Práticas religioss
Às vezes entrar para uma determinada religião onde combina com você e seus valores pode lhe dar significado ou uma ressignificação e expandir, não só o próprio auto conhecimento, mas também centralizar a um objetivo que vai preencher e tirar todas s sensações de vazio numa crise existencial.
Os benefícios do Vazio e da Crise existencial
A única benignidade disso, do vazio, é que você se redescobre e abandona as máscaras sociais, além de não ser mais vítima das pessoas narcisistas. Com o tempo você ganha resiliência de verdade e não mais uma mascara que possa substituí-la, você deixa de ver o mundo no seu micro e passa a ver tudo mais macro, tu expande sua percepção de vida, a sua solitude passa a substituir sua solidão e lhe faz ter todas as qualidades de uma pessoa de caráter com a humildade, fora que sua personalidade se torna mística e pessoas que agregam valor se apegam a ti.
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